O fim do ano está batendo à porta e nessa época o planejamento estratégico de 2024 passa a ocupar um bom espaço em nossas agendas. Foi dada a largada na busca por informações para direcionar e embasar as próximas ações e, claro, nós trouxemos algumas tendências de varejo para você ficar de olho.
A urgência do phygital
A Opinion Box realizou uma pesquisa com mais de 2 mil pessoas para entender as principais tendências de comportamento do consumidor no varejo em 2024 e descobriu que, enquanto 46% dos entrevistados preferem comprar online, 36% gostam de comprar tanto no físico quanto no digital.
Quando falamos sobre a importância de unir a experiência digital com a física (phygital) estamos trazendo luz a uma preferência de consumo do próprio público. É importante que, na experiência de compra, esses dois universos possam ser um só e isso só pode acontecer através de uma comunicação 100% integrada em todos os canais.
O que nos leva ao omnichannel
Você provavelmente deve ter consumido algumas informações a respeito da comunicação omnichannel e até mesmo implementado algumas ações na sua empresa durante o ano. O fato é que esse tipo de integração deve ser constantemente revisada e atualizada, afinal de contas, a experiência do consumidor nunca é linear.
A pesquisa Mobile Consumer Survey 2023, da Airship, mostra que 83% dos participantes costumam acessar o celular quando estão em uma loja física para comparar preços ou ler as avaliações da loja.
Por outro lado, a busca por experiências palpáveis é uma realidade entre os consumidores. De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 22% escolhem lojas físicas pela possibilidade de serem atendidos por uma pessoa real e 77% gostam de uma experiência onde a loja física e a online estejam integradas.
Nesse sentido, oferecer uma experiência online que remete ao físico, como um chat-commerce, que dá ao cliente a sensação de estar interagindo com um vendedor, é fundamental tanto para fomentar a credibilidade quanto para finalizar a venda.
Uma outra tendência relacionada ao phygital é a necessidade que marcas online estão sentindo de oferecer experiências presenciais aos seus clientes e, por isso passaram a investir em eventos, lojas pop-ups ou collabs com lojas físicas.
Na medida em que vemos a linha tênue entre os dois mundos afinar, a necessidade de se criar uma experiência perfeita, sem fricções, torna-se fundamental.
Por que o WhatsApp pode ser o protagonista nessa história?
Existe um gap na experiência de compra online chamado humanização. O ato de se ir até uma loja física denuncia a preferência pelo atendimento consultivo, palpável e em tempo real.
Nesse sentido, os canais de chat chegaram para oferecer o melhor dos dois mundos e se apresentam como uma forte tendência para o varejo.
Nada mais inteligente do que apostar no canal de chat preferido do brasileiro para oferecer essa experiência. O WhatsApp possui cerca de 169 milhões de usuários brasileiros e se mostra como uma solução eficiente na construção de uma experiência de compra conversacional no digital.
Para receber uma mensagem da marca no WhatsApp, o usuário precisa autorizar essa interação através de um botão chamado opt-in. É somente a partir deste aceite que a comunicação passa a acontecer.
Ou seja, se o usuário aceitou receber mensagens de uma marca no canal de comunicação mais utilizado durante seu dia, é porque algum interesse de compra existe, certo? Portanto, profissionais de marketing enxergam esse “aceite” como uma importante levantada de mão no processo de compra.
Leia também: Chatbot para vendas: o segredo das empresas que vendem mais
Um estudo recente do Meta mostra que os profissionais de marketing registraram um aumento de 58% nos cadastros realizados via mensagem do WhatsApp.
O canal possui uma taxa de conversão 10 vezes maior que a do e-commerce, seu potencial de alcance é infinito e sua taxa de abertura é de 98%, enquanto a do e-mail é 20%.
Segundo o relatório State of WhatsApp Business Messaging da Spectrm:
- 57% dos clientes se comunicam periodicamente com marcas no WhatsApp;
- 70% dizem que as mensagens “afetaram positivamente a percepção que eles têm de uma marca;
- 66% fizeram compras depois de se comunicar com uma marca no WhatsApp.
Com as ferramentas certas é possível transformar o WhatsApp Business em um canal de vendas que inclui tanto a divulgação de um produto ou serviço quanto a interação, como resposta de dúvidas, cálculo de frete até a venda em si (sim, é possível e seguro). Isso tudo através de chatbots, sem a necessidade de um super time de atendimento.
Click to WhatsApp: faça ads conversacional
Gerar experiências mais ágeis e diretas para o cliente faz parte de uma estratégia que abrange a etapa do “oi” até a venda. Os anúncios Click to WhatsApp possibilitam a atração de leads de forma simples e totalmente intuitiva, basta um clique para que ele seja encaminhado ao seu canal de uso diário.
A partir desse clique se inicia uma conversa fluida e automatizada e ao invés de cair em formulário com links que demoram a carregar e campos infinitos, ele só precisa fazer o que lhe é intuitivo: responder a uma pergunta.
A partir daí a jornada de compra acontece de forma fluida e conversacional.
Abaixo confira o número de leads gerados através de estratégias Click to WhatsApp na OmniChat:
Leia mais: Como transformar o WhatsApp em uma máquina de vendas na Black Friday
Conveniência
Em um contexto onde o cliente busca a conveniência, fazer uma compra consultiva, com respostas de dúvidas em tempo real e através do seu canal preferido, é uma grande conquista.
O mundo se encaminha para a conveniência, o digital existe justamente em função da conveniência, absolutamente tudo que gira em torno do online opera em função de tornar a vida do ser humano melhor e mais simples.
Então a tendência no varejo é de que o processo de compra se torne cada dia menos friccionado e mais rápido, sem muitos botões, links ou tempo de carregamento é real e urgente. Não há como fugir disso.
Leia também: Marketing Conversacional: transforme conversas em vendas
Fugindo da fricção e abraçando a conveniência
Segundo o projeto Futuro Sem Fricção, do Meta, 70% dos compradores do varejo brasileiro gostariam de comprar tudo online e receber a entrega no dia seguinte e 65% escolheriam como e onde comprar, baseados na opção mais conveniente, e não no preço.
Essa tendência de colocar a experiência fluida acima do preço revela a real preocupação do usuário: ser atendido da forma mais objetiva, rápida e personalizada possível. Simples? Nem um pouco.
A mesma pesquisa do Meta demonstra que a taxa de abandono de compras na América Latina é de 75% – a terceira maior taxa entre as regiões do mundo. Ou seja, existe um impacto real nas vendas quando o assunto é uma experiência de compra não fluida para o cliente.
Estamos falando de perda de dinheiro. Para sermos mais precisos, as vendas perdidas em 2019 somam R$ 82.8 bilhões na América Latina e R$ 39 bilhões no Brasil, isso só no e-commerce. Tudo por conta de checkouts lentos ou uma jornada de compra confusa.
Tendência do varejo para 2024: conveniência, rapidez e personalização
Resumindo: a conveniência deve ser o ponto principal a ser observado na sua jornada de venda em 2024, seja através de um processo mais rápido, que elimine passos desnecessários e simplifique a experiência, até um caminho mais personalizado, com recomendações estratégicas e um banco de dados completo.
E você, se sente um pouco mais preparado e até animado para finalizar seu planejamento estratégico? Se precisar de uma ajudinha, chame um de nossos especialistas para um papo totalmente sem compromisso. Estamos aqui para aproximar e simplificar.