Na última semana, dias 17 e 18 de dezembro, todos os desenvolvedores da OmniChat se reuniram para uma maratona intensa do primeiro Hackathon da empresa. Foram dois dias dedicados exclusivamente para encontrar uma solução: chegar a 1 milhão de usuários ativos sem problemas de performance realtime.
Mas esta edição teve algumas particularidades que a diferenciou de um Hackathon tradicional. Por conta da pandemia, toda a nossa equipe está em trabalho remoto e o evento teve que ser exclusivamente online, desde a mentoria até mesmo a busca por soluções dos times.
Outro grande diferencial foi que as equipes receberam o desafio 2 semanas antes do evento, ao contrário dos Hackathons convencionais em que os times ficam sabendo do problema a ser resolvido apenas no dia da execução. Pensando na complexidade da solução e também no melhor desempenho das equipes, os mentores já pautaram os participantes para que fossem pensando ao longo dos dias. Assim, quando o Hackathon aconteceu, todos estavam preparados para o grande desafio.
“Nosso objetivo foi reunir nossos desenvolvedores para que juntos proponham soluções criativas para desafios complexos que temos na OmniChat. Junto a isso criar entrosamento no time mesmo todos estando fisicamente distantes.” Flávio Negrão, COO da OmniChat.
3 times, 3 marcas
A equipe foi dividida em 3 times. E um time só é forte o suficiente se tem nome e marca. Por isso, cada uma escolheu um nome e ganhou uma logomarca exclusiva para acirrar ainda mais a disputa. As equipes foram divididas em Sepultura, Gravediggers e Cavalo de Tróia.
Confira a seguir qual foi a divisão:
Sepultura
- Bruno Haully
- Luis Henrique Amorim
- Lucas Rodrigues Guimarães
- Henrique Marcossi
- Vander Mantovani
Gravediggers
- Wanderlan Carvalho
- Raul Santos
- Yara Grazieli de Oliveira
- Victor Ferrucy
- Robson Moura
Cavalo de Tróia
- Rafael Rocha
- Gisele Tavares
- Tállyto Rodrigues
- Lucas Melniski
Todo desenvolvedor tem um mestre. Nós temos 4
Neste primeiro Hackathon, 4 pessoas foram fundamentais no desenvolvimento da solução: o CTO, Marcelo Rech, o COO Flávio Negrão, o Head of Mobile Development, Felipe Padilha e o Head of Chatbots, Luis Marchi. Durante as 2 semanas de preparação, os mentores liberaram horários na agenda para receber os times e tirar dúvidas, apontar caminhos e atuar como verdadeiros mentores.
Mesmo fora desse cronograma pré-agendado, os times puderam chamar os mentores a qualquer horário e os mentores “passavam nas mesas” para ver como estava indo o processo.
Estes momentos foram de grande aprendizagem para todo o time. Uma oportunidade única de imersão e interação com os gestores da empresa, que foram e são sempre solícitos com a equipe.
Todo mestre dá o sangue pelo seu time. Ou os cabelos
A entrega dos mentores foi tanta que o CTO da OmniChat, Marcelo Rech, prometeu raspar os cabelos, caso houvesse uma solução campeã. Isso deu ainda mais gás aos times, que passaram a madrugada do dia 17 em claro não apenas pela premiação, mas agora para ver se o seu mentor iria cumprir a promessa.
Será que os desenvolvedores da OmniChat tiveram essa honra?
Não é só de neurônio que se vive um desenvolvedor
Sabíamos que seriam 2 dias intensos de muita queima de neurônios. Por isso, enviamos a cada participante um kit especial com aperitivos e a bebida favorita dos nossos devs: energético.
Foram suplementos essenciais para que nossos times seguissem motivados e alimentados. Segundo eles, a noite do dia 17 foi longa e o kit fez toda a diferença pra aguentar a maratona.
Gravediggers: os campeões
Não foi neste Hackathon que o Marcelo Rech passou ileso. O nosso CTO teve que raspar a cabeça porque o time Gravediggers superou as expectativas e trouxe uma solução que atendeu a todos os critérios pré-estabelecidos que eram:
- Comportamento realtime. Recebimento e tempo de mensagem
- Solução escalável- horizontalmente
- Segurança
- Custo
- Simplicidade
- Estrutura do projeto
- Design
E claro que os campeões foram recompensados com uma boa premiação. Os integrantes do time levaram para casa uma Alexa que vai ajudar em tudo, mas ainda não aprendeu a programar tão bem quanto nossos DEV’S.
A equipe Cavalo de Troia ficou em segundo lugar, quase com um empate técnico com os campeões. Já a terceira colocação ficou para a equipe Sepultura.
“Todas as soluções foram fantásticas, demonstrou muito engajamento e união dos times. Selecionamos uma solução para seguirmos mas tranquilamente qualquer uma das três seria viável analisarmos a adoção.” Fávio Negrão, COO da OmniChat.
O primeiro de muitos
O hackathon é uma prática que a OmniChat quer levar para sempre. A iniciativa é fundamental tanto para o desenvolvimento da nossa equipe quanto para a cultura de toda a empresa, pois todos os setores se envolvem, torcem e acompanham.
Os gestores da OmniChat já estão pensando e planejando o próximo Hackathon. Afinal, o cabelo do Marcelo irá crescer e os DEV’s estão esperando que na próxima vez seja máquina zero.